As Práticas Corporais de Aventura (PCA) e suas possibilidades metodológicas na inclusão dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Física Escolar
Palavras-chave:
Práticas Corporais de Aventura, Inclusão, Transtorno do Espectro Autista, Educação Física EscolarResumo
A Educação Física nas escolas brasileiras tem sido tradicionalmente dominada por esportes como futsal, voleibol, basquetebol e handebol, limitando a diversidade de experiências corporais e a inclusão de todos os alunos. As Práticas Corporais de Aventura (PCA) surgem como uma opção promissora para diversificar o ensino da Educação Física, incentivando a inclusão de todos os alunos, especialmente aqueles com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Este estudo propõe-se a explorar os benefícios das PCA no processo de ensino e aprendizagem como a promoção da inclusão de estudantes TEA no contexto da Educação Física escolar, visando contribuir para uma Educação Física mais abrangente e inclusiva. Dessa maneira, haveria um esforço para atender melhor às necessidades de todos os alunos e promover um ambiente educativo mais equitativo e participativo.
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